Eu encontrei muito cedo uma coisa que muitos morrem sem encontrar.
Eu nem busquei.
Ela veio.
E eu nem sei a quem agradecer.
15 de novembro de 2010
11 de novembro de 2010
Para você.
Oi, visitante.
Era você mesmo quem eu esperava aqui. Mas não hoje. E não convidado.
Quando você não vinha, eu torcia pra que viesse, mas não por minhas mãos.
Por um acaso, talvez.
E ainda talvez, saberia como estava, como estive no tempo em que você não esteve.
Assim como minha vida real sempre deixa as portas abertas pra você entrar e fazer o que quiser (até mesmo sair batendo-as com força ou chutar os móveis da casa), esta aqui não é diferente: fique à vontade. Pode passear pelo o que escrevi, pelo o que senti.
Ao contrário do que os bons escritores fazem, gostaria de tendenciar seu olhar dividindo com você uma observação minha sobre isto aqui.
Definitivamente ele não foi feito pra momentos felizes. Escrevo mais quando não tenho pra quem falar, quando não tenho a quem me dedicar.
É, excluído ele não foi.
Estava aqui.
Ainda está.
Porque eu esperava a sua visita. A última visita.
Abrir mão das coisas me parece uma boa opção quando se tem uma boa troca.
E como eu poderia reconhecer os dia bons se não tivesse alguns ruins?
Isso aqui também é seu, assim como todo o resto na minha vida.
Era você mesmo quem eu esperava aqui. Mas não hoje. E não convidado.
Quando você não vinha, eu torcia pra que viesse, mas não por minhas mãos.
Por um acaso, talvez.
E ainda talvez, saberia como estava, como estive no tempo em que você não esteve.
Assim como minha vida real sempre deixa as portas abertas pra você entrar e fazer o que quiser (até mesmo sair batendo-as com força ou chutar os móveis da casa), esta aqui não é diferente: fique à vontade. Pode passear pelo o que escrevi, pelo o que senti.
Ao contrário do que os bons escritores fazem, gostaria de tendenciar seu olhar dividindo com você uma observação minha sobre isto aqui.
Definitivamente ele não foi feito pra momentos felizes. Escrevo mais quando não tenho pra quem falar, quando não tenho a quem me dedicar.
É, excluído ele não foi.
Estava aqui.
Ainda está.
Porque eu esperava a sua visita. A última visita.
Abrir mão das coisas me parece uma boa opção quando se tem uma boa troca.
E como eu poderia reconhecer os dia bons se não tivesse alguns ruins?
Isso aqui também é seu, assim como todo o resto na minha vida.
26 de outubro de 2010
22 de outubro de 2010
Rebelde COM causa.
Eu fico muito revoltada com certas coisas. Algumas são, de fato, realmente importantes. Outras, não acredito que interessem tanto às outras pessoas.
...
Primeiro: campanha política 2010. Como o nível desceu vertiginosamente, meu Deus! Sendo muito sincera, eu adoro política, mesmo admitindo a minha quase completa ignorância no assunto. Pelo menos é um assunto que me interessa, acompanho, sabe? Mas esse leva-e-trás, essa picuinha (como diria vovó! Rs!) já me cansou.
Cansou mesmo!
O que falta mais depois de bolinhas de papel, bexigas d'água, tomografias e troca de ofensas? Eu sempre tive uma preferência; não só nessa eleição como em anteriores, tenho uma quedinha por um certo lado. Mas tá difícil... Até hoje não vi nenhum candidato mostrar planos e projetos realmente sólidos na área em que trabalho e que é uma das que mais me interessa. Virou briga e só. Não dá.
...
Segundo: vendedor metido a besta. Isso me irrita muito!!! Gente que não sabe atender bem deveria procurar outra profissão. E olha que sou uma cliente bem tranquila, viu?! Não fico enchendo saco, pedindo desconto, pechinchando. Não estou criticando ninguém que faça isso, é que eu não consigo fazer. Te tratar como "ah, uma mulher aqui...", "aquele produto que vendi praquele menino..." Putz! Acho muito pejorativo, ainda mais acompanhado da entonação de voz que escutei. Da próxima, estou pensando em fazer a loka e rasgar meu dinheiro na frente dessas pessoas.
Não, não, melhor não...
...
{TPM}
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Primeiro: campanha política 2010. Como o nível desceu vertiginosamente, meu Deus! Sendo muito sincera, eu adoro política, mesmo admitindo a minha quase completa ignorância no assunto. Pelo menos é um assunto que me interessa, acompanho, sabe? Mas esse leva-e-trás, essa picuinha (como diria vovó! Rs!) já me cansou.
Cansou mesmo!
O que falta mais depois de bolinhas de papel, bexigas d'água, tomografias e troca de ofensas? Eu sempre tive uma preferência; não só nessa eleição como em anteriores, tenho uma quedinha por um certo lado. Mas tá difícil... Até hoje não vi nenhum candidato mostrar planos e projetos realmente sólidos na área em que trabalho e que é uma das que mais me interessa. Virou briga e só. Não dá.
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Segundo: vendedor metido a besta. Isso me irrita muito!!! Gente que não sabe atender bem deveria procurar outra profissão. E olha que sou uma cliente bem tranquila, viu?! Não fico enchendo saco, pedindo desconto, pechinchando. Não estou criticando ninguém que faça isso, é que eu não consigo fazer. Te tratar como "ah, uma mulher aqui...", "aquele produto que vendi praquele menino..." Putz! Acho muito pejorativo, ainda mais acompanhado da entonação de voz que escutei. Da próxima, estou pensando em fazer a loka e rasgar meu dinheiro na frente dessas pessoas.
Não, não, melhor não...
...
{TPM}
20 de outubro de 2010
19 de outubro de 2010
Minha vida tá linda! Linda demais!
Muito amor, muita cumplicidade, muito família. Planos dando certo, sonhos realizando.
Ah, mas claro, como nada é perfeito, essa infecção terrível de garganta.
Mas tudo bem!!!
Não trocaria curar essa dor* por todo o resto.
*pra isso existe azitromicina. Só "descobri" agora a importância de antibióticos (assunto pra outro post).
Muito amor, muita cumplicidade, muito família. Planos dando certo, sonhos realizando.
Ah, mas claro, como nada é perfeito, essa infecção terrível de garganta.
Mas tudo bem!!!
Não trocaria curar essa dor* por todo o resto.
*pra isso existe azitromicina. Só "descobri" agora a importância de antibióticos (assunto pra outro post).
18 de outubro de 2010
Queria não ter acordado.
Hoje foi como acordar no meio de um sonho muito bom. Deu vontade de chorar.
De tristeza e alegria.
Pareceu mesmo um sonho. Eu só não queria acordar.
Tá doendo... Mas eu prefiro essa dor.
Porque mesmo doendo, eu nunca estive tão feliz.
De tristeza e alegria.
Pareceu mesmo um sonho. Eu só não queria acordar.
Tá doendo... Mas eu prefiro essa dor.
Porque mesmo doendo, eu nunca estive tão feliz.
14 de outubro de 2010
E seu cheiro ainda está em mim.
Você voltou, disse que por mim e eu acreditei. Fingindo não acreditar, eu acreditei em cada palavra sua. E foi como se você nunca tivesse sido aquele outro ou tivesse ido.
Mas você vai.
E eu continuo acreditando até você me fazer desacreditar. E penso que esse cheiro nunca vai sair de mim.
Por que você não fica? Por que eu não vou?
E sua ausência já está presente. E dói. Como se eu já soubesse o fim da história.
Eu quero muito estar errada.
Você voltou, disse que por mim e eu acreditei. Fingindo não acreditar, eu acreditei em cada palavra sua. E foi como se você nunca tivesse sido aquele outro ou tivesse ido.
Mas você vai.
E eu continuo acreditando até você me fazer desacreditar. E penso que esse cheiro nunca vai sair de mim.
Por que você não fica? Por que eu não vou?
E sua ausência já está presente. E dói. Como se eu já soubesse o fim da história.
Eu quero muito estar errada.
8 de outubro de 2010
Trilha sonora
"Melhor deixar o tempo andar e se precisar me procurar Deus é quem vai marcar."
É muito melhor - Maskavo
7 de outubro de 2010
Levei um susto quando a janela pulou com o pedido de aceitação no msn. Quando vi seu nome, então, já senti uma dor (literalmente!) no peito, falta de ar e comecei a tremer. Isso é que é amor?
Ontem ainda marquei no calendário da minha mesa o dia exato que acabou. 1 mês e 6 dias atrás. Eu fazendo a forte daqui, você o arrependido de lá. E mais promessas. Ainda não consigo acreditar em você, preciso de olho no olho e atitude.
Você disse que vem e eu não vou estar esperando, mas talvez esteja aqui. Quero ouvir. Tudo. Por mais que doa e eu sei que vai doer. Mas não era isso que eu queria? A Verdade?
Você disse que quer lutar agora pelos nossos planos (antigos e novos) e me pediu pra lutar mais uma vez, agora com seu "exército" como meu "aliado". Eu não sei. Meus soldados saíram muito, muito machucados da última batalha.
Ontem ainda marquei no calendário da minha mesa o dia exato que acabou. 1 mês e 6 dias atrás. Eu fazendo a forte daqui, você o arrependido de lá. E mais promessas. Ainda não consigo acreditar em você, preciso de olho no olho e atitude.
Você disse que vem e eu não vou estar esperando, mas talvez esteja aqui. Quero ouvir. Tudo. Por mais que doa e eu sei que vai doer. Mas não era isso que eu queria? A Verdade?
Você disse que quer lutar agora pelos nossos planos (antigos e novos) e me pediu pra lutar mais uma vez, agora com seu "exército" como meu "aliado". Eu não sei. Meus soldados saíram muito, muito machucados da última batalha.
5 de outubro de 2010
Sobre chicletes
Há alguns posts atrás estava pensando no que fazer com meu salário. Então, por fim, decidi comprar uma coisa que queria a muito tempo mesmo: uns chicletes super famosos que eu adorava quando era criança! Gente, não são só chicletes! São aqueles com um caldinho de fruta por dentro, bom pra fazer bola (que adoro!) e que duram uma cara! Na primeira conveniência que encontrei na hora do almoço comprei logo uns cinco, feliz da vida por ter o gostinho da minha infância em mãos. Mas a minha grande decepção começou pelo tamanho: pareciam tão menores... Mas, tudo bem, vale pelas outras qualidades. O gosto ainda é o mesmo, mas não dá pra fazer bola mais! Que absurdo! Logo ele que era o melhor! Bom, mas pelo menos vou mascar um chiclete por umas duas horas (Huashuash!). 10 minutos e fim. Fiquei tão chateada...
Percebi que tem coisas na nossa vida que não voltam mesmo, não adianta! O chiclete só serviu de instrumento epifânico pra me mostrar que os bons momentos que vivi quando era uma menininha não podem ser copiados, não terão o mesmo sabor porque estão acontecendo em um contexto totalmente diferente. A mesma coisa da espuma do refrigerante das minhas festas, do bombom comprado e dividido com outra pessoa, do pastelzinho de todas as terças da faculdade... Até podemos tentar reviver, mas sempre faltará uma companhia, um gesto ou até mesmo a nossa inocência diante dos fatos.
Talvez porque quando era menina não podia ter O chiclete quando eu queria, ele fosse tão bom... (Engraçado como isso serve pra outras situações tão atuais na minha vida)
Percebi que tem coisas na nossa vida que não voltam mesmo, não adianta! O chiclete só serviu de instrumento epifânico pra me mostrar que os bons momentos que vivi quando era uma menininha não podem ser copiados, não terão o mesmo sabor porque estão acontecendo em um contexto totalmente diferente. A mesma coisa da espuma do refrigerante das minhas festas, do bombom comprado e dividido com outra pessoa, do pastelzinho de todas as terças da faculdade... Até podemos tentar reviver, mas sempre faltará uma companhia, um gesto ou até mesmo a nossa inocência diante dos fatos.
Talvez porque quando era menina não podia ter O chiclete quando eu queria, ele fosse tão bom... (Engraçado como isso serve pra outras situações tão atuais na minha vida)
4 de outubro de 2010
30 de setembro de 2010
Consumismo
Fim de mês e hoje recebo o salário de um dos meus empregos. Já estou pensando em como gastá-lo da melhor forma: um sapato novo, umas roupas... Engraçado , como a última coisa em que pensei foi guardar um pouco pros meus planos de 2011!
Planos de 2011:
*comprar meu carro
*mochilada na Argentina
O problema é que agora tem festa eu tô dentro. Pagode, rock, eletrônica, pop... Tudo, na verdade. E aí, se vou sair, quero roupa e sapato novos. Ai, que consumismo! Eu sei também que isso é terrível pro planeta, eu tenho essa consciência, mas daí a colocar em prática, né?!
Planos de 2011:
*comprar meu carro
*mochilada na Argentina
O problema é que agora tem festa eu tô dentro. Pagode, rock, eletrônica, pop... Tudo, na verdade. E aí, se vou sair, quero roupa e sapato novos. Ai, que consumismo! Eu sei também que isso é terrível pro planeta, eu tenho essa consciência, mas daí a colocar em prática, né?!
29 de setembro de 2010
Fim.
Hoje eu sonhei com você. Depois de tanto tempo, eu sonhei com você. Foi ruim acordar e lembrar que você não faz mais parte da minha vida. Apesar de você nunca mais ter perguntado eu tô bem, tô feliz. Sua ausência não dói mais, só do mesmo jeito de antes. O que dói, na verdade, é quando lembro que todas aquelas palavras ditas por você quando tivemos nossa última conversa eram mentirosas. Eu tô tocando minha vida. Na verdade, recomeço do zero, desfazendo planos que pra mim eram não só possíveis, mas que eu tinha absoluta certeza que se realizariam. Agora, meu foco mudou, mesmo contra a minha vontade, e meus planos mudaram completamente também. Eu ainda acreditava em uma coisa quando terminamos, mas agora, depois de quase um mês, entrego os pontos totalmente para me dar uma chance de me reencontrar.
Pra mim, esse amor não deveria ter terminado como terminou, com palavras de saudade, de um possível arrependimento, de esperança. Talvez eu tivesse aceitado melhor se a verdade fosse escancarada, fosse dita realmente e só.
Quem perdeu nessa história? Ninguém vai saber, pois perdemos tudo que havia entre nós, até a amizade, incluindo nessa perca também o respeito.
Pra mim, esse amor não deveria ter terminado como terminou, com palavras de saudade, de um possível arrependimento, de esperança. Talvez eu tivesse aceitado melhor se a verdade fosse escancarada, fosse dita realmente e só.
Quem perdeu nessa história? Ninguém vai saber, pois perdemos tudo que havia entre nós, até a amizade, incluindo nessa perca também o respeito.
17 de setembro de 2010
Broken heart
Eu não escrevo pra ninguém. Escrevo pra mim. Mesmo porque ninguém lê isso aqui e eu também costumo deixá-lo às moscas.
Hoje, num surto de vontade louca de desabafar, resolvi voltar.
Eu queria muito voltar no tempo... Talvez nem tanto pra reviver momentos, mas pra resgatar algumas pessoas como elas eram antes. Eu aceito que todo mundo muda o tempo todo, mas tem algumas mudanças que não são pra melhor, nem mesmo pra própria criatura mutante.
Minha vida parece uma história triste, mas não é. Estou muito bem, obrigada! São só algumas pequenas coisas que me fazem perder o foco do que é bom e ficar remoendo o que está péssimo! Eu queria uma, uma coisinha de nada de volta pra minha vida... Essa "coisinha" faz toda diferença no meu mundo, mas por enquanto eu tenho lutado pra me convencer (ou me enganar?) que não faz.
Eu, definitivamente, não sei perder. Talvez chorar sozinha resolva...
Hoje, num surto de vontade louca de desabafar, resolvi voltar.
Eu queria muito voltar no tempo... Talvez nem tanto pra reviver momentos, mas pra resgatar algumas pessoas como elas eram antes. Eu aceito que todo mundo muda o tempo todo, mas tem algumas mudanças que não são pra melhor, nem mesmo pra própria criatura mutante.
Minha vida parece uma história triste, mas não é. Estou muito bem, obrigada! São só algumas pequenas coisas que me fazem perder o foco do que é bom e ficar remoendo o que está péssimo! Eu queria uma, uma coisinha de nada de volta pra minha vida... Essa "coisinha" faz toda diferença no meu mundo, mas por enquanto eu tenho lutado pra me convencer (ou me enganar?) que não faz.
Eu, definitivamente, não sei perder. Talvez chorar sozinha resolva...
6 de fevereiro de 2010
OMG !
Muitos dias sem fazer nada me deixam mais nostálgica, aliás, nostalgia pode ser uma das minhas principais características. Perguntem a alguém que me conhece e, provavelmente, depois de ouvir "baixinha", "mandona", "metida" e outras coisinhas mais, ouvirá "nostálgica". Mentira! Isso só eu mesma sei de mim... As vezes tenho uma saudade enorme daquilo que nunca foi... Pior que essa, só a saudade do que poderia ter sido e não foi. Ai, ai... Como eu sei se as situações poderiam ter terminado de um jeito melhor? Como vou adivinhar que se, de repente, eu tivesse dito outra palavra, agido de outra forma, as coisas seriam melhores?
Okay, man! Estou analisando da forma errada... Melhor pra quem? Pra mim ou pra todas as outras pessoas que esperavam algo diferente? Sempre é assim, comigo sempre é assim. Pra tentar deixar pessoas que eu amo felizes, ajo sem pensar, emocionalmente e ferro exatamente com essas pessoas. Tá feito. Já era. Agora, durmo (muito mal, diga-se de passagem!) com a culpa de não ter feito o melhor que, na verdade, eu nem sei qual era...
Okay, man! Estou analisando da forma errada... Melhor pra quem? Pra mim ou pra todas as outras pessoas que esperavam algo diferente? Sempre é assim, comigo sempre é assim. Pra tentar deixar pessoas que eu amo felizes, ajo sem pensar, emocionalmente e ferro exatamente com essas pessoas. Tá feito. Já era. Agora, durmo (muito mal, diga-se de passagem!) com a culpa de não ter feito o melhor que, na verdade, eu nem sei qual era...
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